Feedback dos leitores #07 — O louco e divertido divã da caixa de comentários do rivotravel

Olá, panicadas e panicados, tudo bem?

Em tempos de redes sociais, deixar comentários em sites parece algo tão antigo, né? Mas muita gente ainda gosta de escrever suas opiniões nessa forma — e eu adoro. Vamos para uma nova rodada da série sobre o feedback dos leitores do rivotravel? Dessa vez, o tema será: medo em etapas específicas do voo.

 
 

Começamos com o relato de Alessandra B. na matéria Como tive uma grande lição em um filme sobre acidente aéreo — e que está na Netflix.

“O som do impacto do trem de pouso no solo, no pouso é o mais lindo do mundo. Eu chamo de ‘tranco da felicidade’, porque chegamos vivos, estamos no chão e logo vou poder sair do avião”.

Adorei o nome que Alessandra deu para aquele impacto do avião com a pista de pouso. Pois eu tenho o mesmíssimo pensamento dela. Quando vejo que o avião está baixando em direção ao aeroporto sou tomado por uma imensa felicidade, pois significa que o fim do martírio está próximo. E é isso mesmo, o “tranco da felicidade”. Por pior que o pouso seja, nada será comparável ao sofrimento de voar.

 
 

Na matéria E aí, fez boa viagem? #01, Mariana conta que, além da decolagem, o pouso também traz péssimas experiências para ela. Em outubro, viajando com um amigo, descobri justamente na hora de pousar que ele tinha medo dessa etapa do voo. Ele estava branco de pavor. Naquela hora, saiu de cena o Salvatore panicado e entrou em cena o meu lado “vai dar tudo certo, respira, respiiiiira”. Pois deu certo.

Nessa mesma matéria na qual Mariana trouxe seu relato, outra leitora deixou um comentário. “A pior parte pra mim é a decolagem e turbulências…amoooo o pouso..mostra que meu sofrimento está acabando”, escrevei Wanessa (Camargo? Será que ela tem jatinho? rs).

Já na matéria Freia, caralh☻, uma das primeiras da história do rivotravel, deixaram um outro comentário sobre medos em etapas específicas do voo. “Engraçado como cada um tem seu medo maior, né? Eu me cago todinha na decolagem. Me sinto me atirando em direção ao nada. Já na hora da aterrissagem fico infinitamente mais tranquila”, disse uma internauta que não quis deixar o nome.

Pelo visto, eu e mais três do quatro relatos achamos que a decolagem é infinitas vezes mais amedrontado que o pouso. E você? O que acha?


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