6 anos de rivotravel: altos e baixos, pousos e decolagens!

Em 1992, ao fazer um discurso em Londres, a então rainha Elizabeth II definiu aquele ano como Annus Horribilis, ou seja, um período de tempo digno de ser apagado do calendário. Obviamente não quero me comparar à regente do Reino Unido, mas agora, na comemoração dos seis anos do rivotravel, não tenho como não pensar nisso na tradicional matéria que reflete os 365 dias que se passaram. De abril de 2022 pra cá, muita coisa mudou. Em julho passado, peguei Covid-19, e meu interesse pela produção de textos, confesso, foi ladeira abaixo. Não sei explicar o que houve. Também tenho lido menos de forma geral. E também tenho pesquisado menos sobre aviação, um tema que amo e cujas buscas por notícias sempre foram fonte de inspiração para pautas do site e para conteúdo nas redes sociais. O fato é que o rivotravel entrou em modo de “stand by”. Voltou a ser atualizado a cada quinze dias, e mesmo assim com muito custo. Estou sendo sincero com vocês. O ânimo caiu.

 
 

Mas como sei que o editor deste humilde site vai surtar quando ver esse início “pra baixo”, vamos também falar de flores!

Voltei a voar! Depois de cinco anos sem tirar os pés da terra, encarei no início de abril um voo entre Salvador e São Paulo (Guarulhos). Dopadíssimo, é claro. Mas consegui. Isso é o que importa. Aliás, consegui até fazer vídeos no celular e que posteriormente, já sem efeitos do remédio, foram editados e postados no Instagram e Tiktok. Conto todos os detalhes (a partir da hora que entrei no avião, pois antes foi tudo tão corrido que nem deu tempo pra nada). O embarque, o avião taxiando e deixando o terminal de passageiros rumo à pista, a decolagem, o voo, o pouso. Tá tudo lá. Recomendo. Aliás, toda a saga está aqui no site, desde o momento que comprei a passagem até a tensão da véspera do voo (e dá pra ler clicando nos botões abaixo). E já, já vai ter tudo de novo — textos e vídeos. Afinal, tenho de voltar para casa, né?

 

Comprei as passagens: SOCORRO — São Paulo 2023: Episódio I

 
 

Viajo amanhã: SOCORRO — São Paulo 2023: Episódio II

 
 

Viajei: SOCORRO — São Paulo 2023: Episódio III

 

E nesse último ano eu tive prazer em escrever algumas matérias, mesmo com todo o desânimo que passei a ter após o Covid. Na seção de “travel”, por exemplo, amei reviver meus quatro dias em Estocolmo, a linda capital sueca. Caramba, que cidade bonita. Uns amigos estão agora em abril indo passar uns dias na Escandinávia e é claro que insisti para que colocassem a cidade na rota. Como não comecei a viagem pensando em escrever uma matéria, não tinha anotações, mas estava tudo vivo na memória, sobretudo as impressões.

 

Estou como? Feliz entre memórias de uma viagem pela capital sueca

 

Também foi muito legal produzir o texto “ O melhor lugar do mundo não existe — e viajar nos ajuda a ver isso”. Já pensaram sobre isso? Pois aconselho a leitura. Outra matéria que foi super interessante para escrever, e que deu um certo trabalho, pois foram muitas as fontes e personagens, foi “Turismo de risco: quando leis e costumes discriminatórios dos destinos ameaçam viajantes”. Usei como gancho para ela a realização da Copa de futebol no Catar, país árabe onde direitos de mulheres e população LGBTQIA+ sofrem ataques. Também entrevistei pessoas que já passaram por perrengues em alguns países e outros que não cogitam visitar esse e outros destinos com leis excludentes. Vale lembrar que a homossexualidade, por exemplo, é punida com prisão ou morte em algumas dezenas de países. Por isso é sempre bom pesquisar um pouco sobre os locais a serem visitados antes de fechar o itinerário da viagem.

 

O melhor lugar do mundo não existe — e viajar nos ajuda a ver isso

 
 

Turismo de risco: quando leis e costumes discriminatórios dos destinos ameaçam viajantes

 

E uma conversa com um morador de meu prédio foi o clique necessário para fazer “Medo de voar e vícios: questão de falta de força de vontade?”. E atualizando a matéria: estou há exatos 5 meses e um dia sem fumar. Mais 24 horas. Também destaco “E se esse nosso medo de voar nunca for embora?”. Já pensaram? Ainda na seção “Rivo” (na qual escrevo sobre medo de voar) teve um texto delicioso de fazer: “ Evitando voar: a doce vida dos panicados que viajam de trem”. Vamos combinar: tem coisa mais deliciosa para quem sofre de aerofobia do que viajar de forma relativamente rápida e sem sair do solo? Se existe, não conheço. E para fechar, destaco ainda duas matérias muito boas para quem tem medo de voar e que voa com a TAP Air Portugal: a companhia é super segura, e reconhecida internacionalmente por isso! Se quiser ler, pode clicar nos botões abaixo.

 

Medo de voar e vícios: questão de falta de força de vontade?

 
 

E se esse nosso medo nunca for embora?

 
 

Evitando voar: a doce vida dos panicados que viajam de trem

 
 

TAP Air Portugal entre as empresas aéreas mais seguras de 2022 — e isso é ótimo para os panicados

 
 

Repeteco: TAP Air Portugal entre as empresas aéreas mais seguras de 2023 (sim, a notícia é nova)

 

E é claro que escrevi sobre aviões e aeroportos, duas paixões minhas. Teve a tradicional matéria da decoração de natal dos terminais aéreos espalhados pelo mundo (ah, a alegria de escrever sobre isso todos os meses de dezembro o Covid não me tira nem a pau). Amei muito o resultado final de “Aviões que levam a cultura e natureza de seus países em belas pinturas da fuselagem”. Como o nome já diz, juntei bonitas imagens de aviões que carregam traços característicos de seus países de origem. Veja clicando nos botões abaixo e me diga se não tá linda.

 

Aeroportos e companhias aéreas que se renderam à magia do Natal — edição 2022!

 
 

Aviões que levam a cultura e natureza de seus países em belas pinturas da fuselagem

 

Bom, e como será a matéria de sétimo aniversário em 2024? Espero que o Annus fique menos Horribilis. Long live to rivotravel.